domingo, 31 de agosto de 2014

Homilia do XXII Domingo Comum



Neste domingo escutamos na primeira leitura a angustiosa e dramática confissão do profeta Jeremias. Ela manifesta o profundo sofrimento de um homem escolhido por Deus para anunciar a Palavra. Anunciar uma mensagem que não agrada aos homens. Falar em nome de Deus se torna algo desgastante para o profeta, causa de chacota e de sofrimentos. 


Vivemos um tempo na Igreja de reencontro com a Palavra de Deus. A prática da leitura orante da Bíblia é cada vez mais aconselhada pelo Magistério eclesiástico. E deve ser assim mesmo, mas nem sempre paramos para refletir sobre as consequências da escuta da Palavra e também da sua proclamação. Esta Palavra é causa de alegria, mas também de sofrimento, motivo de chacota e de vergonha. Deus se torna fonte de sofrimento para os homens da Palavra Um dia Jesus disse a Santa Tereza D’Avila que “era assim que ele tratava os seus amigos”, a Santa respondeu “por isso tens tão poucos”.

Se no início do encontro com Deus tudo era maravilhoso, Deus era o objeto mais precioso de sua vida, de repente por causa do anúncio da palavra o profeta é motivo de perseguição por parte de seus compatriotas, o seu pão é o sofrimento, sente-se rejeitado por Deus, parece que o Senhor o havia esquecido. Oprimido por tanto sofrimento desejaria fugir à vontade de Deus, mas é-lhe impossível, está seduzido por Deus, Ele o atraiu, levou o profeta ao deserto e lhe falou ao coração e quando Deus atrai é com laços de amor. (Os 2). Há no peito do profeta um fogo ardente que o consome. Este fogo interior é o amor de Deus que o conquistara e o cativara e que o arrasta fazendo com que ele vença qualquer inclinação natural e prossiga a sua missão. Fogo que não se consome como a sarça ardente da história de Moisés (Ex 3).

No evangelho encontramos a palavra de Jesus e a perplexidade dos apóstolos, se antes ele anunciava o Reino de Deus agora ele anuncia a paixão, o sofrimento, o desprezo pelos homens. Ele sabe que deve ir a Jerusalém a fim de sofrer muito, ser rejeitado pelos homens. Palavra dura para os apóstolos e para o homem de todos os tempos, nada de autorrealização, de seguir os próprios desejos e sim de tomar a cruz, de renunciar a si mesmo. É na renuncia que se encontra a verdadeira realização. Pregar esta palavra é difícil tanto para os outros como para nós mesmos, como homens da Igreja. O seguimento de Jesus não está na busca pelo poder, pelo dinheiro, pelos cargos e títulos eclesiásticos, pelas rendas e ostentação das “belas celebrações” que muitas vezes ficam apenas na exterioridade, que faz bem aos olhos, mas não toca o coração e por isso, não converte nem a nós que a presidimos. Muitas vezes as rendas e as ostentações obscurecem a cruz e já dizia Santa Rosa de Lima: “a cruz é a escada que nos conduz ao paraíso”. 

Devemos percorrer o mesmo caminho que Cristo percorreu. Seguir Jesus é imitá-lo tanto nos desprezos como na boa fama, para que a nossa glória seja a cruz do Senhor. Segundo Santo Tomás não há outro caminho. São Jerônimo afirmava que “precisamos abraçar a cruz de cada dia, não só em tempos de perseguição ou quando se apresenta a possibilidade de martírio, mas em todas as situações”. O cristão não deve passar um único dia sem cruz: nenhum dia que não carreguemos a nossa cruz em união com o Senhor, em que não aceitemos o seu jugo.

Pe. Paulo Sérgio Gouveia
Vigário paroquial da Catedral diocesana


OFS e Jufra de CG fundam coral de cantos franciscanos


E por falar em S. Francisco e a música, acontece neste domingo, 31 de agosto, de 8 a 10 horas da manhã, o primeiro ensaio de Irmãos e Irmãs da Fraternidade S. Francisco de Assis da Ordem Franciscana Secular – OFS – e Juventude Franciscana – Jufra -, de Campina Grande, visando à criação de um coral de cânticos franciscanos.

O grupo coral nascente em nossa Fraternidade, sob a regência da Irmã Lívia Pontes, musicista, tem a finalidade de valorizar os cantos franciscanos antigos e novos, e resgatar as tradições espirituais e artísticas inspiradas no Pai Seráfico, e servir à animação das reuniões na Casa Franciscana e às celebrações na Paróquia de S. Francisco.


Esperamos com alegria todos neste domingo Casa Franciscana. Trata a sua boa vontade, a sua voz e o seu instrumento musical para participar desse nosso primeiro ensaio de canto coral. 

São Francisco e o encanto pela música


O sentimento gracioso da música é verdadeiramente universal, e não podia ser diferente em S. Francisco de Assis. Em algumas passagens de suas biografias o Santo demonstra grande afeição ao instrumento musical e ao cantar sacro da Igreja Católica em louvor a Deus e às maravilhas da criação. Vejamos as principais passagens:

A biografia de Tomás de Celano, Vida I, e o Espelho da Perfeição se referem nos capítulos 90 e 93, respectivamente, o quanto S. Francisco se embevecia com a música, ébrio de amor e compaixão por Cristo. Contam esses biógrafos primitivos que o Pai Seráfico brotava de si as mais doces melodias em Francês, e que as poesia dos murmúrios divinos ouvidos por ele em segredo explodiam em cantos.

“Às vezes apanhava da terra um pedaço de pau, colocando-o no braço esquerdo, apanhava com a mão direita uma vara à maneira de arco e esfregava sobre o pau, como uma viola ou outro instrumento de corda. Fazendo gestos apropriados cantava em Frances ao Senhor Jesus Cristo”. (Celano I)

Já a Legenda Perusina relata a ida de S. Francisco a Rieti, em tratamento aos olhos, sugerindo a um companheiro a tocar cítara, porque os filhos deste mundo não compreendiam mais nada das coisas de Deus, embora os santos houvessem se servido dos instrumentos de música, como citaras, saltérios, etc. para louvor de Deus e recreio de suas almas. Os quais instrumentos estavam naquele momento ao serviço da vaidade e do pecado contrário a vontade de Deus.

São Francisco pediu a um frade, ex-músico no mundo, que ele fosse, em segredo, pedir a pessoa honesta uma cítara emprestada, na qual lhe tocasse uma boa música para acompanhar as orações se os Louvores do Senhor: “O meu corpo padece agora grande sofrimento. “Queria, por esse meio  mudar a dor em alegria e consolação espiritual”.

O frade teve vergonha de buscar a tal cítara, com medo de escandalizar, já que ele fora tocador do instrumento no mundo, e alguém poderia a supor que ele estava voltando ao antigo ofício. Ao que S. Francisco o compreendeu: “Está bem, irmão, não se fala mais nisso”.

Em Celano I, capitulo 30, aparece do novo com destaque na vida de S. Francisco. Ele convocara o povo de Greccio para fazer um presépio que lembrasse a humildade da encarnação do Menino Deus.  O povo foi chegando e se alegrou com o mistério renovado em uma alegria toda nova.


“O bosque ressoava com as vozes que ecoavam nos morros. Os frades cantavam, dando os devidos louvores ao Senhor e a noite inteira de rejubilava”.

Um sucesso o Encontro Regional de Formação OFS-Jufra no Ipuarana


Realizou-se no convento Ipuarana de Lagoa Seca, de 22 a 24 de agosto, o Encontro de Formação da Ordem Franciscana Secular – OFS –, e Juventude Franciscana, Jufra, da Paraíba e do Rio Grande do Norte, sob o lema Vós sois irmãos, quando se reuniram centenas de franciscanos seculares e jufristas das Fraternidades desses Estados.

O Encontro, que teve a finalidade de avaliar o curso de Formação que havia um ano sendo aplicado no Regional, teve a participação das Irmãs Bernadete Nabuco do Amaral Mesquita e Denise Marum Gusmão, ambas da Coordenação de Formação do Nacional da OFS, as quais bem avaliaram a iniciativa do nosso curso, embora os fascículos não tenham sido trabalhados na totalidade das Fraternidades, por vários motivos avaliados.



Durante os dois dias do Encontro do Regional OFS-Jufra da PB e RN, as Irmãs Bernadete e Denise trabalharam valiosos conteúdos pertinentes ao bom encaminhamento da Fraternidade, dentro das linhas gerais priorizadas pelo Conselho Nacional: Fraternidade, Juventude e Comunicação. 

A Irmã Bernadete enalteceu a alegria do encontro fraterno de Irmãos desiguais que somos, os quais escolhemos para viver em Fraternidade. Ela aprofundou vários temas que haviam sido abordados no curso de Formação do Regional, a exemplo da unidade, da missão na família, do testemunho, do anúncio do Evangelho na Igreja, segundo S. Francisco de Assis, e a contribuição financeira

“Precisamos ter coerência à ação apostólica, dentro e fora da Fraternidade, na Igreja, sociedades, no trabalho, se posicionando no mundo na defesa dos direitos, da paz, ecologia e ecumenismo”, diz Bernadete Nabuco.

Ela ainda enalteceu a real conversão como meio para sermos obedientes, deu importância à correção fraterna entre os Irmãos, e o revigoramento da nossa Profissão, para não perdermos o ponto de partida, não matarmos o primeiro encanto da nossa vocação, e não buscarmos novidades fora da nossa tão rica espiritualidade franciscana.


domingo, 17 de agosto de 2014

Homilia Solenidade da Assunção de Nossa Senhora


A Igreja através do papa Pio XII proclamou que Maria, depois da sua peregrinação neste mundo, foi elevada a glória celeste, onde está sentada a direita de seu divino Filho. As leituras de hoje 
contemplam esta realidade. A primeira Leitura apresenta uma mulher vestida de sol, tendo a lua sob os pés, o Filho que ela deu à luz, um varão, irá reger todas as nações. Nesta imagem a Mulher representa Maria e a Igreja, e o filho representa Jesus Cristo.


Na segunda leitura Paulo, afirma que um dia, todos os que creem em Cristo terão parte na Sua glorificação, mas em proporção diversa: “Primeiro, Cristo, como os primeiros frutos da seara; e a seguir, os que pertencem a Cristo”. Entre os discípulos de Cristo, o primeiro lugar pertence a discípula, por excelência, Maria, que foi toda de Deus, porque jamais conheceu o pecado. É a única criatura em quem o esplendor da imagem de Deus nunca se viu ofuscado; é a Imaculada Conceição, a obra prima e intacta da Santíssima Trindade em quem o Pai, o Filho e o Espírito Santo manifestaram as suas complacências, encontrando nela uma resposta total ao Seu amor.



A Assunção de Maria é uma preciosa antecipação da nossa ressurreição e baseia-se na ressurreição de Cristo, que transformará o nosso corpo corruptível, fazendo-o semelhante ao seu corpo glorioso. Por isso São Paulo recorda-nos: “Se a morte veio pelo pecado de Adão, também por um homem, Cristo, veio à ressurreição”. Por Ele, todos retornarão à vida, mas cada um há seu tempo: como primícias, Cristo; em seguida, quando Ele voltar, todos os que são de Cristo quando Cristo devolver a Deus Pai o seu reino…



Essa vinda de Cristo, de que fala o Apóstolo, disse o Papa João Paulo II, “não devia por acaso cumprir-se, neste único caso (o da Virgem), de modo excepcional, por dizê-lo assim, imediatamente, quer dizer, no momento da conclusão da sua vida terrena? Esse final da vida que para todos os homens é a morte, a Tradição, no caso de Maria, chama-o com mais propriedade dormição. Para nós, a Solenidade de hoje é como uma continuação da Páscoa, da Ressurreição e da Ascensão do Senhor. E é, ao mesmo tempo, o sinal e a fonte da esperança da vida eterna e da futura ressurreição”.



Ela é a nossa grande intercessora junto do Altíssimo. “Nunca se ouviu dizer que algum daqueles que tivesse recorrido à vossa proteção fosse por Vós desamparado”, rezava São Bernardo. Procuremos confiar mais na sua intercessão, persuadidos de que Ela é a Rainha dos céus e da terra, o refúgio dos pecadores, e peçamos-lhe com simplicidade: Mostrai-nos Jesus! Hoje peçamos a intercessão de Nossa Senhora pelas nossas famílias.


 
Fixemos o nosso olhar em Maria, já assunta aos céus. Ela é a certeza e a prova de que os seus filhos estarão um dia com o corpo glorificado junto de Cristo glorioso. Jamais percamos a esperança de um dia participarmos da glória do céu. Se formos verdadeiros devotos da Virgem ela nos tomará pela mão e nos conduzirá ate Jesus.


Pe. Paulo Sérgio Araújo Gouveia
Vigário paroquial da Catedral Diocesana
Diocese de Campina Grande

sexta-feira, 8 de agosto de 2014


SOS Riacho das Piabas!



O Irmão Ministro Francisco conheceu a Comunidade do Jardim Continental, em visita aos Irmãos da OFS do SEI (os serviço aos enfermos e idosos da Fraternidade) Josefa (Zefinha ) e Antero.  Pelo menos três irmãs em visita ao referido casal, se interessaram em conhecer a nossa Ordem – isto nos obriga a retornar àquela Comunidade para fazer devida Promoção Vocacional.
                Frei Hermano, o brasileiro, celebra na Capela do Jardim Continental – dedicada a São José – e faz um trabalho ambiental importante de despoluição do Riacho das Piabas, aquele que abastece o da Avenida Canal que dá no Açude Velho. Nós OFS fomos convidados a colaborar nesse projeto que já envolve pessoas e instituições, e já foi tema de diversas reportagens na mídia.

                O assunto do Riacho das Piabas interessa a todo campinense em geral, especialmente aos Franciscanos Seculares. O assunto vai ser mais uma vez tratado na manhã desta quinta-feira, 7 de agosto, 8h00, em mais reunião no salão paroquial da igreja de S. Francisco, com a participação de Frei Hermano e representantes das Comunidades de Rosa Mística e Jardim Continental e da OFS.

A Biblioteca Raimundo Lullo da Casa Franciscana em organização

Os Irmãos Ministro Francisco e o Iniciando Ronaldo Sales vão participar desse encontro informal de domingo próximo, para tratar da reforma –ampliação da Casa Franciscana. Em seguida eles vão tratar da reorganização da Biblioteca Raimundo Lullo, a ser oficialmente inaugurada na programação da Festa de S. Francisco 2014.

Já dispomos de valioso acervo bibliográfico em nossa biblioteca da casa Franciscana. Livros sobre espiritualidade cristã e católica, franciscanos, patrísticos (de escritos de papas, bispos, santos, místicos), além de obras de filosofia, psicologia e livros sobre outras religiões.

A Biblioteca ainda tem um rico acervo da antiga biblioteca da Ordem Terceira de S. Francisco de Campina Grande, formado nas décadas de 1940 e 1950.

Precisamos de mais uma estante de ferro para acomodar os muitos livros da nossa biblioteca, cujas condições de uso, pela Fraternidade e a Comunidade, serão posteriormente definidas. Enquanto isso os Fraternidade podem solicitar o empréstimo de qualquer uma das obras.

                Leiamos!

Comunidade Santa Clara da Palmeira

Também neste sábado à noite, 19 horas vai ter Celebração da Palavra na Comunidade Santa Santa Clara, no bairro da Palmeira, com a participação da OFS e Juventude Franciscana, Jufra.  Caso o Irmão não souber o local do acontecimento, fale com a Irmã  Rita de Cássia, animadora dessa comunidade (96125087) ou então com Suelton (96058203).


                Irmão Paulo Fernando vai pregar sobre o tema da noite – A. Clara e a Família - na celebração deste sábado na comunidade cujo nome invoca a Santa de Assis.

OFS participa da Festa de Santa Clara


O ministro Francisco Antonio e os irmãos Paulo Fernando, participaram da novena-missa no Mosteiro de Santa Clara, na manhã desta quarta-feira, 6 de agosto.  O celebrante Frei Sérgio OFM, refletiu sobre o Evangelho da Transfiguração do Senhor – por sinal uma abençoada homilia.

O coral das irmãs Clarissas entoaram os cânticos da celebração, litúrgicos, clareanos, inclusive em latim. Os cânticos das nossas Irmãzinhas franciscanas embelezam mais ainda o novenário-celebração, que teve início no sábado passado.

O irmão Paulo Fernando serviu de Ministro de Eucaristia.

Depois da missa desta quarta-feira, os Irmãos Franciscanos da OFS, OFM e OSC (Ordem de S. Clara) e benfeitores, participaram de um café fraterno em um refeitório do Mosteiro Clarissa campinense.

A festa de Santa Clara continua até a próxima segunda-feira, 11 de agosto: além novenário-celebração diário - de seis às sete horas da manhã -, no próximo domingo à tarde – depois de 15 horas – vai haver o trânsito de Santa Clara, encenado pelas próprias clarissas. Sem dúvida uma  atração imperdível para franciscano secular e família.


A missa de Santa Clara, na próxima segunda-feira à noite, 19h00, vai ser celebrada pelo Bispo Dom Manuel Delson, OFMcap. O Pastor Diocesano capuchinho é também da Família Franciscana. Cheguemos cedo para assegurar assento na linda capela do Mosteiro, ao Lado do Parque do Açude Novo.

domingo, 3 de agosto de 2014

Dia do Padre




No dia 04 de agosto, Festa de São João Maria Vianney, patrono dos padres, é comemorado o dia do padre. Por questões pastorais, a Igreja celebra sempre no primeiro domingo de agosto.

São Francisco e os Sacerdotes

A devoção e o fervor de S. Francisco pelos Sacerdotes exprimia-se, como dizia, de um modo singular. Por exemplo, afirmava aos seus que se fosse pelos caminhos e lhe aparecesse um Anjo ou um Santo descidos do Céu, de um lado, e do outro, um Padre pobrezinho, ignorante, simplório e pecador, primeiro se dirigiria a este, dizendo ó S. Lourenço espera aí que primeiro vou beijar as mãos deste Sacerdote, uma vez que na Terra só vejo e vem até mim o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo pelas mãos dos Padres que celebram o Sacrifício Santíssimo, no qual se torna verdadeiramente presente Jesus Cristo, nosso Salvador. E continuava exortando os seus frades a que quando vissem um Sacerdote se prostrassem, caso viesse em montada, e beijassem os cascos do cavalo, por reverência ao Mistério Eucarístico que só a eles é dado celebrar.

Numa carta a todos os cristãos escreveu: “Devemos ser católicos; frequentar as Igrejas e reverenciar os Sacerdotes, não tanto por si, se são pecadores, mas pelo ofício que têm de administrar o Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, que eles sacrificam no altar, e recebem e distribuem aos demais. E firmemente nos compenetremos disto: Que ninguém se pode salvar, senão pelo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo e pelas santas palavras do Senhor que os sacerdotes proclamam, pregam e administram, e só a eles pertence administrar e não a outros”.

Rezemos por nossos sacerdotes.